Se o castigo for realizado, Kartika Sari Dewi Shukarno, uma mãe de 32-anos e dois filhos, se tornaria a primeira mulher muçulmana a ser açoitada na Malásia, onde cerca de 60 por cento dos 28 milhões de habitantes são muçulmanos.
O caso acendeu o debate neste país muçulmano moderado de maioria islâmica conservadora, que defende punições severas, e está ganhando influência sobre o sistema de justiça onde as leis islâmicas já se intrometem na vida privada das pessoas.
Segundo a imprensa local, nesta segunda-feira o juiz Abdul Hamid Abdul Rahman decidiu manter a sentença do tribunal superior do estado de Kartika após um mês de revisão do caso. Nenhuma data foi fixada até agora para a surra.


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